Darque Kayak Clube: 2013 foi um marco na história da Darque Kayak Clube.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

2013 foi um marco na história da Darque Kayak Clube.

Movimentamos 2270 praticantes em 2013

9501 unidades de utilização

400 alunos num só dia - Encontrão

SEIS TITULOS DE CAMPEÃO NACIONAL

Três títulos de Campeão regional

Três vice-campeões nacionais e um vice-campeão regional

8 medalhas em provas Internacionais

21 medalhas em provas nacionais

7 medalhas em provas regionais

16º lugar no Ranking Nacional

3º lugar Equipas fase final nacional 1ªs pagaiadas

2º Lugar Equipas Descida Internacional Rio Lima

2º Lugar Equipas Circuito Internacional de Slalom

Uma atleta seleccionada para estagio pela FPC

Novo Centro de Canoagem para a Darque Kayak Clube

Organização Campeonato Nacional de Maratonas em Darque, 500 atletas

Organização do Troféu Ibérico de Slalom em Covas

Organização da Descida Internacional do Rio Lima - Geraz/Darque

Organização de Circuito Internacional

Formação de 5 novos técnicos pela Federação Portuguesa de Canoagem

Uma atleta vencedora de Taça de Portugal de slalom

4 atletas da DKC homenageados na Gala dos Campeões da FPC

Participação em quatro provas Internacionais

Participação em 1 controle nacional e Participação em 6 provas regionais

Participação em 13 provas do campeonato nacional e taças de Portugal

96 actividades de canoagem de lazer

Participação em um debate da Fundação da Ass. Empresarial Portuguesa

Participação no projecto Geraz Com Querença

Exposição de mostra da DKC no Instituto Português do Desporto e da Juventude

Receção do Diretor Regional do IPDJ à DKC

Promoção de Workshop no IPDJ sobre canoagem e as suas especialidades

Celebração do dia Internacional da Criança em Geraz do Lima

Participação no dia do Associativismo em Braga

Articulação com escolas e 7 actividades com alunos portadores de deficiência APPACDM

Descemos o Rio Coura com Invisuais - Ìris

Articulação com 21 instituições públicas e privadas

Uma descida de rio solidária com doente oncológico

Náutica nas escolas - projecto curricular com 130 alunos no 1º período

143 kayaks adquiridos de várias especialidades, atrelado e material de apoio para a náutica nas escolas

Momentos solidários com o Rio Neiva com oferta de um Kayak

Descida do Clube com 80 participantes

Kayak Polo na piscina de Barroselas

Reforço da equipa técnica de slalom

Participação no encontro Associações Juvenis e mostra expositiva

Acolhemos 2 turmas da Escola Superior da Maia

“Las Torres Catoira” estagiaram na DKC

Já vamos em 235 Newsletters publicadas

Renovação de Protocolos - Município de Viana

e Junta de Freguesia de Darque

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O Iniciado à canoagem deve evitar obstáculos e represas

O aprendiz da canoagem se for para locais onde haja correntes, deve evitar pagaiar em sítios onde haja rochas, árvores, pontes ou obstáculos na água. Uma corrente apenas pouco visível pode ser suficiente para encravar uma pessoa ou uma canoa, acima da água do obstáculo e isso é uma causa habitual de acidentes. O iniciado deve manter-se sempre longe de represas (açudes), esteja acima ou abaixo delas. Nem todas as represas ou açudes são perigosos, mas é necessário ter experiencia para as saber distinguir, pois até represas aparentemente inócuas podem esconder alguns perigos.

É importante saber onde pagaiar

Há águas pouco apropriadas para pagaiar. Umas apresentam-se difíceis, outras perigosas. O canoísta não deve navegar onde o vento ou a corrente o possam distanciar do seu curso mais rapidamente do que possa pagaiar ou nadar. Quando se está a aprender deve-se evitar as correntes rápidas. É mais fácil aprender em condições favoráveis. Também não se deve pagaiar onde é difícil sair da água. É importante perceber que se pode ter frio e estar cansado quando a canoa se vira, devendo-se por isso evitar sítios com margens escarpadas, zonas barrentas e rochas escorregadias, pesadelo para canoístas cansados e com a canoa cheia de água.

Locais de prática de canoagem para iniciados

Até que o iniciado não alcance o nível de auto suficiência que o distingue de um canoísta ou kayakísta, o melhor é procurar fazer canoagem em locais onde possa haver auxilio caso necessário. O iniciante da canoagem deve procurar águas calmas e tranquilas, rios sem influencia de marés, lagos tranquilos ou outros locais com fácil acesso às margens, caso se tenha que nadar. As praias também são seguras, desde que as ondas meçam menos de 2 metros, o vento não sopre em direção ao mar e não tenha correntes marinhas fortes ( invisíveis) que arrastem a embarcação.

Um clube em movimento

Bem vindos aos domínios do Darque Kayak Clube.

O D.K.C. é uma associação sediada em Darque - Viana do Castelo, promove a canoagem em todas as suas especialidades e a defesa do ambiente.

Foi fundada em 05/04/1994.

Filosofia subjacente: A canoagem ao longo da vida

Dedica-se à Competição e a promover o lazer, ecoturismo de canoa. Organiza descidas no Rio Lima, Rio Coura e Rio Minho.

Possui Escola de Iniciação à Canoagem.

Tem departamento de competição, participa em maratonas, pista, slalom, kayak mar e kayak polo.

Movimentamos mais de um milhar de pessoas por ano no ecoturismo de canoa, no Rio Lima, Coura, Minho e Vez.

Contactos: TM 965192731
Mail:Darquekc@sapo.pt

Revolução nas águas bravas devido ao plástico

Antes da era do plástico a aspiração de qualquer kayakísta de águas bravas eram as competições de slalom e descidas. Ambas as disciplinas ficaram marginalizadas com as possibilidades das canoas plásticas. Estas permitiram que canoístas de nível médio se atrevessem em descidas por águas bravas. Isto porque estas canoas podem chocar com pedras sem contratempos já que tem casco mais curto e são mais manobráveis. No início houve alguma resistência pelos canoístas mais conservadores, mas os construtores venceram com modelos ainda mais compactos. Modificaram-se para sempre as águas bravas.

Umas raras canoas em lona…

No sec. XIX e XX, com a finalidade de construir canoas ligeiras, estas passaram a utilizar um revestimento em lona sobre uma armação em madeira. As armações desmontáveis e leves, tal como o Kepler, foram concebidas para facilitar o transporte das mesmas. E se algumas canoas da era Vitoriana ainda sobrevivem (fabricadas em madeira com laminas sobrepostas, não se pode dizer o mesmo das embarcações de lona, tão em voga nessa época. O Darque Kayak Clube tem uma dessas raras canoas revestidas a lona, como seu património histórico.

Plástico Fantástico!

Na década de 1950, na construção de kayaks e canoas predominava a armação de madeira com revestimento a lona. As pás e as pagaias apenas se faziam em madeira. Mas em 20 anos a fibra de vidro e o plástico revolucionaram completamente a construção das embarcações. Ainda hoje a maioria se fabrica nestes materiais. Com este avanço tecnológico foi possível arredondar mais as formas e revolucionar os cascos. Em 80 o plástico quase eclipsou o carbono e o kevlar. Com o plástico é possível construir canoas e kayaks mais baratos, fortes, versáteis e manejáveis até por canoístas com pouca experiência (por isso tao populares), desenvolvendo especialidades como o Kyaksurf e o Waveski.

Galeria de Atletas e Tripulações do DKC