Darque Kayak Clube: Mara Gomes (K1 Iniciados) vence Torneios Abertos Zona Norte em Alhandra e Fábio Correia consegue 0 3º lugar onde o DKC colocou em competição 11 novos canoístas

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mara Gomes (K1 Iniciados) vence Torneios Abertos Zona Norte em Alhandra e Fábio Correia consegue 0 3º lugar onde o DKC colocou em competição 11 novos canoístas

Foram dois os medalhados, com os restantes atletas a obterem todos boas performances numa prova que só acolhe os atletas jovens que iniciaram o seu período competitivo no ano de 2011. Todos deram o seu melhor. A equipa técnica formada pelo Cristóvão, Cristina, Diogo e Luis Gonçalves, que acompanham e treinam estes jovens tem-se empenhado bastante na sua formação.

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O Iniciado à canoagem deve evitar obstáculos e represas

O aprendiz da canoagem se for para locais onde haja correntes, deve evitar pagaiar em sítios onde haja rochas, árvores, pontes ou obstáculos na água. Uma corrente apenas pouco visível pode ser suficiente para encravar uma pessoa ou uma canoa, acima da água do obstáculo e isso é uma causa habitual de acidentes. O iniciado deve manter-se sempre longe de represas (açudes), esteja acima ou abaixo delas. Nem todas as represas ou açudes são perigosos, mas é necessário ter experiencia para as saber distinguir, pois até represas aparentemente inócuas podem esconder alguns perigos.

É importante saber onde pagaiar

Há águas pouco apropriadas para pagaiar. Umas apresentam-se difíceis, outras perigosas. O canoísta não deve navegar onde o vento ou a corrente o possam distanciar do seu curso mais rapidamente do que possa pagaiar ou nadar. Quando se está a aprender deve-se evitar as correntes rápidas. É mais fácil aprender em condições favoráveis. Também não se deve pagaiar onde é difícil sair da água. É importante perceber que se pode ter frio e estar cansado quando a canoa se vira, devendo-se por isso evitar sítios com margens escarpadas, zonas barrentas e rochas escorregadias, pesadelo para canoístas cansados e com a canoa cheia de água.

Locais de prática de canoagem para iniciados

Até que o iniciado não alcance o nível de auto suficiência que o distingue de um canoísta ou kayakísta, o melhor é procurar fazer canoagem em locais onde possa haver auxilio caso necessário. O iniciante da canoagem deve procurar águas calmas e tranquilas, rios sem influencia de marés, lagos tranquilos ou outros locais com fácil acesso às margens, caso se tenha que nadar. As praias também são seguras, desde que as ondas meçam menos de 2 metros, o vento não sopre em direção ao mar e não tenha correntes marinhas fortes ( invisíveis) que arrastem a embarcação.

Um clube em movimento

Bem vindos aos domínios do Darque Kayak Clube.

O D.K.C. é uma associação sediada em Darque - Viana do Castelo, promove a canoagem em todas as suas especialidades e a defesa do ambiente.

Foi fundada em 05/04/1994.

Filosofia subjacente: A canoagem ao longo da vida

Dedica-se à Competição e a promover o lazer, ecoturismo de canoa. Organiza descidas no Rio Lima, Rio Coura e Rio Minho.

Possui Escola de Iniciação à Canoagem.

Tem departamento de competição, participa em maratonas, pista, slalom, kayak mar e kayak polo.

Movimentamos mais de um milhar de pessoas por ano no ecoturismo de canoa, no Rio Lima, Coura, Minho e Vez.

Contactos: TM 965192731
Mail:Darquekc@sapo.pt

Revolução nas águas bravas devido ao plástico

Antes da era do plástico a aspiração de qualquer kayakísta de águas bravas eram as competições de slalom e descidas. Ambas as disciplinas ficaram marginalizadas com as possibilidades das canoas plásticas. Estas permitiram que canoístas de nível médio se atrevessem em descidas por águas bravas. Isto porque estas canoas podem chocar com pedras sem contratempos já que tem casco mais curto e são mais manobráveis. No início houve alguma resistência pelos canoístas mais conservadores, mas os construtores venceram com modelos ainda mais compactos. Modificaram-se para sempre as águas bravas.

Umas raras canoas em lona…

No sec. XIX e XX, com a finalidade de construir canoas ligeiras, estas passaram a utilizar um revestimento em lona sobre uma armação em madeira. As armações desmontáveis e leves, tal como o Kepler, foram concebidas para facilitar o transporte das mesmas. E se algumas canoas da era Vitoriana ainda sobrevivem (fabricadas em madeira com laminas sobrepostas, não se pode dizer o mesmo das embarcações de lona, tão em voga nessa época. O Darque Kayak Clube tem uma dessas raras canoas revestidas a lona, como seu património histórico.

Plástico Fantástico!

Na década de 1950, na construção de kayaks e canoas predominava a armação de madeira com revestimento a lona. As pás e as pagaias apenas se faziam em madeira. Mas em 20 anos a fibra de vidro e o plástico revolucionaram completamente a construção das embarcações. Ainda hoje a maioria se fabrica nestes materiais. Com este avanço tecnológico foi possível arredondar mais as formas e revolucionar os cascos. Em 80 o plástico quase eclipsou o carbono e o kevlar. Com o plástico é possível construir canoas e kayaks mais baratos, fortes, versáteis e manejáveis até por canoístas com pouca experiência (por isso tao populares), desenvolvendo especialidades como o Kyaksurf e o Waveski.

Darque Kayak Clube

Galeria de Atletas e Tripulações do DKC

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mara Gomes (K1 Iniciados) vence Torneios Abertos Zona Norte em Alhandra e Fábio Correia consegue 0 3º lugar onde o DKC colocou em competição 11 novos canoístas

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